2 de dezembro de 2014

Caminhadas por Paris






Abreu Jn conta suas experiencia na cidade de Luz

“Tenho que confidenciar que, os franceses são realmente rígidos com sua regras, às vezes ríspidos para aplicá-las. Há também os deslizes locais, os bate carteiras no metrô, muitos mendigos nas ruas e as moças das padarias, que geralmente são muito charmosas, mas, às vezes entregam o pão com a mesma mão que recebem o dinheiro. Enfim nem tudo são rosas.”



Cenas de restaurante

Presenciei uma discussão entre franceses: de um lado um cliente não satisfeito com o menu degustação, acusando a sobremesa de parecer bolinhos de chuva engordurados. Do outro lado, o maître defendendo a qualidade dos produtos empregados nos pratos. Após algumas ironias, de ambas as partes, o desfecho: o restaurante não cobrou a conta e o cliente deixou uma quantia que achou razoável.

O café

É uma instituição na cidade, um lugar de encontro e contemplação. A posição das cadeiras está sempre de frente para a rua, e as pessoas ficam lado a lado. Essa distribuição do mobiliário é um layout muito particular, lembra um teatro de arena, onde a melhor atração do lugar são os personagens anônimos que passam na calçada. É uma observação antiga, mas deliciosa. “Olha aquele ali”!!


“Um amigo fez uma viagem ao Japão, lá, ele conta que encontrou o futuro. Mas não o futuro da tecnologia e sim o futuro que deseja para si próprio. Aquele de contemplar a natureza, de respeitar as pessoas, de dizer obrigado (“arigatô”). Em Paris, percebe-se a delicadeza nos parques, nas fontes, uma sutileza no arranjo das flores, os pratos bem apresentados, as vitrines bem montadas e a educação em se dizer o simples bom dia.”



E que tal também nós experimentarmos dessas experiencias indo vivenciar de perto o que o turismo dessa cidade de Luz tem para oferecer!!! #ficaadica

Postado por Kamila

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